quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Alumínio na água não afecta a saúde



O Delegado de Saúde Pública do Alentejo, Gomes Esteves, garantiu esta terça-feira que o excesso de alumínio na água da rede pública em Nisa, não afecta a saúde dos consumidores, segundo informa a agência Lusa.

«Os resultados das últimas análises demonstraram valores entre os 201 e os 206 microgramas de alumínio na água e, por isso, não há perigo para a saúde pública», assegurou Gomes Esteves, também membro da Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.

Em declarações à agência Lusa, o responsável afastou «motivos para alarme», uma vez que, segundo explicou, o valor máximo permitido situa-se nos 200 microgramas.

«Prefiro que as pessoas bebam água da rede com 200 ou 201 microgramas de alumínio, em vez de consumirem água dos fontanários que podem estar contaminados», afirmou.

No entanto, Gomes Esteves alertou para os perigos em situações específicas, como dos doentes insuficientes renais em caso de nível sistémico, apesar de «depender da quantidade de água ingerida».

2 comentários:

  1. Aluminio na água pode aumentar o risco de Alzheimer
    Cientistas franceses descobriram que ingerir água com uma concentração significativa de alumínio pode aumentar o risco de desenvolver a doença de Alzheimer
    Cientistas franceses descobriram que ingerir água com uma concentração significativa de alumínio pode aumentar o risco de desenvolver a doença de Alzheimer. Esta patologia neurológica está ligada a um determinado número de factores de risco, que inclui a exposição ao alumínio. De acordo com os investigadores, o estudo demonstra que uma concentração de alumínio acima dos 0,1 miligramas por litro na água potável pode ser um factor de risco nas doenças do foro neurológico, especialmente na doença de Alzheimer. Os especialistas acompanharam 2700 indivíduos durante um período de oito anos com o objectivo de identificar novos casos da patologia e descobriram que elevadas concentrações desta substância na água poderia estar relacionada com 17 casos diagnosticados com doença neurológica...
    sabia seu burro?... nao brinque com coisas sérias!
    Ana Sofia

    ResponderEliminar
  2. Sabe-se atualmente que a desferrioxamina retira o alumínio do organismo. Foram estudados 48 pacientes. Metade recebeu a substância e outra metade não. Depois de 2 anos observou-se que o grupo não tratado piorou 50% mais rapidamente a ponto de alguns pacientes serem internados e outros terem morrido. Os tratados continuaram em suas casas sem apresentarem alterações significativas na velocidade da deterioração mental.

    ResponderEliminar

Agradecia que os comentários se limitassem ao tema dos post, sugestões de novos posts ou qualquer outro assunto que seja produtivo.

Obrigado pela compreensão