Visitámos a Escola EB 2,3 Professor Mendes dos Remédios em Nisa onde ficou patente a injustiça dos números do ranking. Que devem ser apresentados de forma séria equacionando todos os factores que condicionam a este resultado. Tal como Mariano Gago foi injusto para com os gestores do ensino superior, da mesma forma este ranking coloca em causa o trabalho dos docentes e a capacidade dos alunos. As escolas privadas não têm a responsabilidade nem a oferta das escolas públicas estando assim realidades diferentes no mesmo ranking. Estão a encobrir a principal responsabilidade que deve ser atribuída aos vários governos que nunca conseguiram um plano com continuidade, desenvolvido e participado pelos profissionais da educação e de olharem para a educação com intenções economicistas.
Esta escola em Nisa sofre dos vários problemas de interioridade que não são observados nem tidos em conta. O BE tem sucessivamente chamado a atenção para estes problemas, exigindo medidas dando também propostas como é o caso da discriminação positiva a par das regiões autónomas, como referimos ainda recentemente na crítica ao PIDDAC, incompreensivelmente elogiado por Miranda Calha recentemente em Nisa. Nesta escola registámos também o reduzido número de auxiliares para uma escola com esta configuração por blocos e a dificuldade em substituir professores principalmente por factores burocráticos. A falta de autonomia e o excesso de burocracia sem falar no estatuto do aluno e da avaliação são pesos a mais para o bom funcionamento da escola.
Preocupado com esta questão o BE deu já entrada a um requerimento dirigido à Ministra da Educação a solicitar explicações e medidas para resolver estas questões onde a Educação por estas paragens é também vítima do interiocídio.
Portalegre, 13-11-2008 A Comissão Coordenadora Distrital
Esta escola em Nisa sofre dos vários problemas de interioridade que não são observados nem tidos em conta. O BE tem sucessivamente chamado a atenção para estes problemas, exigindo medidas dando também propostas como é o caso da discriminação positiva a par das regiões autónomas, como referimos ainda recentemente na crítica ao PIDDAC, incompreensivelmente elogiado por Miranda Calha recentemente em Nisa. Nesta escola registámos também o reduzido número de auxiliares para uma escola com esta configuração por blocos e a dificuldade em substituir professores principalmente por factores burocráticos. A falta de autonomia e o excesso de burocracia sem falar no estatuto do aluno e da avaliação são pesos a mais para o bom funcionamento da escola.
Preocupado com esta questão o BE deu já entrada a um requerimento dirigido à Ministra da Educação a solicitar explicações e medidas para resolver estas questões onde a Educação por estas paragens é também vítima do interiocídio.
Portalegre, 13-11-2008 A Comissão Coordenadora Distrital
é uma vergonha o noticia publicada no DN(Uma escola onde a maioria dos alunos quer ficar pelo 9.º ano).. Não existem medidas para resolver situações como estas, não existem incentivos escolares.. Caminhamos no sentido inverso... http://pracapublicadenisa.blogspot.com
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