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Teve lugar na Sociedade Artística Nisense, sábado dia 14 de Fevereiro de 2009, primeira reunião de um conjunto de pessoas independentes e alguns aderentes do Bloco de Esquerda.
Estiveram presentes: Mário Mendes, jornalista; José Manuel Basso, médico; João Francisco Lopes, aposentado EDP; Manuel Maria Charrinho Filipe, bancário aposentado e agricultor, José Maria Moura, desenhador; João Manuel Silva, agricultor; Carlos Januário, trabalhador da Câmara de Nisa; José Leandro, natural de Montalvão; José Remédeios Semedo, reformado; Amílcar Pires aposentado da GNR, José Maria Cabrinha, Encenador/Ensaiador; Paulo Cardoso membro da Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Portalegre e outros.
Mário Mendes abriu a reunião, congratulando-se com o número de pessoas presentes, tendo em conta o que vai acontecendo nos partidos políticos.
José Moura, vinculou algumas linhas orientadoras que poderiam ser eixos na criação do movimento, tenho realçado o nome do Bloco de Esquerda dentro as quais:
Assumir transparência e democracia, na gestão municipal com orçamentos participativos, as pessoas a opinar, a dirigir.
Assumir o fim da Ternisa, empresa Municipal para as Termas, tornando-a um departamento ou divisão do município e integrar os trabalhadores nem que seja em contrato individual de trabalho.
Assumir oposição ao actual modelo de desenvolvimento que vai encerrando serviços públicos, e atrás destes todos os outros, obrigando os nossos jovens a terem de emigrar para as grandes urbes ou estrangeiro, não ao interiocídio.
Assumir oposição à lei das finanças locais, que prejudica os municípios mais pequenos e faz depender as receitas da especulação imobiliária.
A defesa dos trabalhadores da Câmara e do fim de todos os precários.
Ao que, Manuel Maria Charrinho Filipe, expôs que a reunião a que pensava estar presente, seria realmente de independentes. Que as colagens poderiam ser perigosas. Faz um apelo a um possível licenciamento de uma suinicultura industrial na Ribeira do Figueiró, a centenas de metros da localidade, quem vai a sair para Alpalhão.
Amílcar Pires rematou dizendo que todas as pessoas são bem vindas e que o movimento deve andar.
José Manuel Basso, acha que devemos trabalhar nos pontos que nos ligam e afastar os que poderão conduzir a rupturas. Estruturando já data para a próxima reunião. Proposta aceite por todos, reunião no dia 28 de Fevereiro, na mesma hora e no mesmo lugar, salão da Sociedade Artística Nisense.
A qualidade da nossa água e a degradação do nosso património municipal são temas que devemos abraçar.
Avança com um tema que poderia ser para palestra/debate, A CRISE E O CONCELHO DE NISA, tendo sido aprovada a data de 4 de Abril no auditório da Casa da Cultura/ Biblioteca.
Numa altura em que todos estão preocupados com as autárquicas, este movimento não se esgota aí, não se pretende somente esta função. O que queremos é uma democracia participativa, para que os cidadãos possam opinar e ser responsabilizados no destino da sua terra. E tendo por mais próximo o acto eleitoral, Europeias, que se convidasse por exemplo Miguel Portas, e depois poderia ser um outro, seja de que quadrante politico for.
João Francisco Lopes, diz que contem com ele, que está disposto a juntar-se, seja de que forma for, o que interessa mesmo é mudar este elenco camarário, quando não se respeita a vontade popular, como o caso da mudança da fonte da Praça da República, mesmo com com um abaixo assinado de 300 assinaturas, que democracia é esta.
José Maria Cabrinha, alertou para a decadência em que está o nosso património e folclore. Tanta casa que há em ruínas no Centro Histórico e não há um espaço para fazer algo, ensaiar. Neste momento prepara um grupo em Tolosa para o desfile de Carnaval.
José dos Remédios Semedo, assumiu alguma indignação, interrogando-se se o Bloco não têm gente suficiente em Nisa para constituir listas ás próximas eleições autárquicas.
José Leandro, não devemos introduzir temas fracturantes, há temas muito preocupantes como o envelhecimento da população que todas as ideias são válidas para o movimento. Há que trazer gente e toda a raia contra o Terreiro do Paço. O enorme potencial Tejo sempre esquecido, uma associação de freguesias das margens deste, que o possam por em primeiro plano, como um enorme potencial de desenvolvimento...
Estiveram presentes: Mário Mendes, jornalista; José Manuel Basso, médico; João Francisco Lopes, aposentado EDP; Manuel Maria Charrinho Filipe, bancário aposentado e agricultor, José Maria Moura, desenhador; João Manuel Silva, agricultor; Carlos Januário, trabalhador da Câmara de Nisa; José Leandro, natural de Montalvão; José Remédeios Semedo, reformado; Amílcar Pires aposentado da GNR, José Maria Cabrinha, Encenador/Ensaiador; Paulo Cardoso membro da Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Portalegre e outros.
Mário Mendes abriu a reunião, congratulando-se com o número de pessoas presentes, tendo em conta o que vai acontecendo nos partidos políticos.
José Moura, vinculou algumas linhas orientadoras que poderiam ser eixos na criação do movimento, tenho realçado o nome do Bloco de Esquerda dentro as quais:
Assumir transparência e democracia, na gestão municipal com orçamentos participativos, as pessoas a opinar, a dirigir.
Assumir o fim da Ternisa, empresa Municipal para as Termas, tornando-a um departamento ou divisão do município e integrar os trabalhadores nem que seja em contrato individual de trabalho.
Assumir oposição ao actual modelo de desenvolvimento que vai encerrando serviços públicos, e atrás destes todos os outros, obrigando os nossos jovens a terem de emigrar para as grandes urbes ou estrangeiro, não ao interiocídio.
Assumir oposição à lei das finanças locais, que prejudica os municípios mais pequenos e faz depender as receitas da especulação imobiliária.
A defesa dos trabalhadores da Câmara e do fim de todos os precários.
Ao que, Manuel Maria Charrinho Filipe, expôs que a reunião a que pensava estar presente, seria realmente de independentes. Que as colagens poderiam ser perigosas. Faz um apelo a um possível licenciamento de uma suinicultura industrial na Ribeira do Figueiró, a centenas de metros da localidade, quem vai a sair para Alpalhão.
Amílcar Pires rematou dizendo que todas as pessoas são bem vindas e que o movimento deve andar.
José Manuel Basso, acha que devemos trabalhar nos pontos que nos ligam e afastar os que poderão conduzir a rupturas. Estruturando já data para a próxima reunião. Proposta aceite por todos, reunião no dia 28 de Fevereiro, na mesma hora e no mesmo lugar, salão da Sociedade Artística Nisense.
A qualidade da nossa água e a degradação do nosso património municipal são temas que devemos abraçar.
Avança com um tema que poderia ser para palestra/debate, A CRISE E O CONCELHO DE NISA, tendo sido aprovada a data de 4 de Abril no auditório da Casa da Cultura/ Biblioteca.
Numa altura em que todos estão preocupados com as autárquicas, este movimento não se esgota aí, não se pretende somente esta função. O que queremos é uma democracia participativa, para que os cidadãos possam opinar e ser responsabilizados no destino da sua terra. E tendo por mais próximo o acto eleitoral, Europeias, que se convidasse por exemplo Miguel Portas, e depois poderia ser um outro, seja de que quadrante politico for.
João Francisco Lopes, diz que contem com ele, que está disposto a juntar-se, seja de que forma for, o que interessa mesmo é mudar este elenco camarário, quando não se respeita a vontade popular, como o caso da mudança da fonte da Praça da República, mesmo com com um abaixo assinado de 300 assinaturas, que democracia é esta.
José Maria Cabrinha, alertou para a decadência em que está o nosso património e folclore. Tanta casa que há em ruínas no Centro Histórico e não há um espaço para fazer algo, ensaiar. Neste momento prepara um grupo em Tolosa para o desfile de Carnaval.
José dos Remédios Semedo, assumiu alguma indignação, interrogando-se se o Bloco não têm gente suficiente em Nisa para constituir listas ás próximas eleições autárquicas.
José Leandro, não devemos introduzir temas fracturantes, há temas muito preocupantes como o envelhecimento da população que todas as ideias são válidas para o movimento. Há que trazer gente e toda a raia contra o Terreiro do Paço. O enorme potencial Tejo sempre esquecido, uma associação de freguesias das margens deste, que o possam por em primeiro plano, como um enorme potencial de desenvolvimento...
in http://sites.google.com/site/juntospornisa
quem escreveu este texto? tem um português espectacular. está ao nível das propostas apresentadas.
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